Antero de Quental já dizia:
«(...)
em Portugal não pode haver Revolução
que mereça esse nome (…) Revolução pressupõe propósitos, firmeza e força moral.
O que aqui não há. Portugal é um país eunuco, que só vive de uma forma inferior
para a vileza dos interesses materiais e para a intriga reles e cobarde».
Tão, mas TÃO atual...
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